Situações concretas que inspiram e engajam os participantes
Interações que ajudam a compreender limites e possibilidades de cada experiência
Estímulo constante ao desenvolvimento de empatia, trabalho em equipe, liderança, comunicação e gerenciamento de relacionamentos
Liberdade para aprender, mas com metodologia de acompanhamento contínuo
Pessoas e experiências gratificantes que conectam, inspiram, desafiam e marcam positivamente.
Pessoas com qualquer formação superior podem participar.
Queremos compor um grupo com grande potencial para gerar mudanças e o mais diversificado possível. Entretanto, é preciso que os candidatos tenham interesse e familiaridade com assuntos relacionados à gestão pública.
O fomento ao desenvolvimento rural está ligado ao conceito de sustentabilidade integrada, que busca garantir que as transformações necessárias para enfrentar desafios ambientais, sociais e econômicos ocorram de forma inclusiva e participativa.
Ao promover o desenvolvimento no campo, geram-se novas oportunidades de trabalho, amplia-se a renda e fortalecem-se comunidades, especialmente em regiões vulneráveis a mudanças climáticas, de mercado e demográficas.
O desenvolvimento rural incentiva cadeias produtivas locais, como agricultura familiar, agroindústrias, turismo rural e sistemas agroflorestais, capazes de gerar empregos verdes, agregar valor à produção e respeitar limites ecológicos.
Também cria condições para que agricultores, trabalhadores e comunidades tradicionais tenham acesso a capacitação, assistência técnica, crédito e mercados, garantindo autonomia e resiliência.
O alinhamento entre o desenvolvimento rural, a Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a Transição Justa para uma economia de baixo carbono reforça a importância de políticas públicas que incentivem investimentos em infraestrutura adequada, tecnologias de baixo impacto e inovação.
Ter políticas e programas consistentes e articulados, públicos e/ou privados, voltados a fomentar o meio rural de forma sustentável, é essencial não apenas para promover crescimento inclusivo, mas também para assegurar que este seja compatível com as necessidades socioeconômicas.
O Open Master ON é uma formação gratuita e 100% online que tem como base uma experiência diversa com foco na resolução de problemas do serviço público. A metodologia é a aprendizagem mão na massa a partir de projetos em grupo que funcionam como trilhas para aprofundar conhecimentos e habilidades.
Trata-se de uma experiência única que vai desafiar e engajar os participantes para uma formação baseada na construção de soluções ágeis para desafios públicos reais.
Refere-se às estratégias e canais que permitem ao produtor rural vender seus produtos de forma eficiente e com melhor retorno financeiro. Envolve a participação em feiras, mercados institucionais como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), parcerias com redes varejistas e o uso de plataformas digitais de venda direta.
Quanto mais diversificados e acessíveis forem os canais de comercialização, maior será a segurança de renda para as famílias, reduzindo a dependência de um único comprador ou mercado.
Quanto mais simples e rápido for o processo de cumprimento das exigências legais, menor será o tempo e o dinheiro gastos pelos empresários com burocracia, permitindo que eles se concentrem mais em fazer o negócio crescer.
Trata-se da prática de ampliar a variedade de produtos ou sistemas produtivos explorados na propriedade, como integração lavoura-pecuária, sistemas agroflorestais ou cultivo de hortaliças aliado a culturas de maior ciclo. Essa estratégia reduz riscos econômicos, melhora o uso do solo e aumenta a resiliência frente a oscilações climáticas e de mercado.
Ao diversificar, o produtor pode acessar diferentes nichos de mercado, garantir renda em períodos variados do ano e preservar a saúde do ecossistema local.
Refere-se à organização coletiva de produtores em cooperativas ou associações para melhorar a capacidade de negociação, reduzir custos e ampliar o acesso a mercados. Por meio da cooperação, é possível adquirir insumos em conjunto, compartilhar maquinário e ampliar a escala de produção.
Esse modelo fortalece o protagonismo dos agricultores, amplia o poder de barganha e cria oportunidades de acesso a financiamentos e projetos coletivos.
Consiste no apoio especializado oferecido aos produtores para melhorar processos produtivos, adotar tecnologias sustentáveis e acessar políticas públicas. Pode incluir capacitação em manejo, gestão financeira, comercialização e práticas conservacionistas.
Um serviço de ATER contínuo e de qualidade aumenta a produtividade, reduz impactos ambientais e melhora a rentabilidade das propriedades rurais.
Ricardo de Saboya dedica sua carreira a fortalecer o cooperativismo como modelo de negócios capaz de transformar territórios e gerar desenvolvimento sustentável. Formado em Ciência Política (UnB) e Direito (UniCEUB), atua há 8 anos como assessor de relações institucionais na Ocesp, liderando a interlocução com o Poder Público. É palestrante em temas ligados ao cooperativismo, já tendo compartilhado sua visão com empresários, gestores públicos e estudantes em instituições como a Fiesp e a FIPE. Atualmente, lidera a área de Relações Institucionais e Governamentais do Sistema Ocesp e coordena o Fórum Paulista do Agronegócio, espaços estratégicos de articulação e defesa do setor.
Pesquisador da Embrapa Gado de Leite, onde atua desde 1997. Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Mestre em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Doutor em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). Professor Associado da UFJF, com experiência em economia aplicada ao agronegócio, inteligência de mercado, competitividade e gestão da cadeia produtiva do leite e derivados. Foi Chefe-Geral da Embrapa Gado de Leite em dois mandatos e idealizador de iniciativas estratégicas como o CILeite e o SimLeite, voltadas ao fortalecimento do setor lácteo no Brasil.
Fabiana Gouvêa é zootecnista, mestre em Zootecnia pela UNESP/Jaboticabal e especialista em Gestão dos Agronegócios pela FIA. Atua como Chefe de Divisão da CATI Regional de Jaboticabal e coordena importantes programas estaduais vinculados à Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, como o Município Agro e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)-Cesta Verde. Com ampla experiência em políticas públicas para o desenvolvimento rural sustentável e segurança alimentar, foi reconhecida como Extensionista Destaque em 2022 em âmbito nacional. Sua atuação é marcada pelo compromisso técnico com a agricultura familiar, a extensão rural e a valorização de arranjos produtivos locais.
Cientista social formado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Pedagogo pela Universidade de São Paulo (USP). Possui ampla experiência na implementação de ações e programas envolvendo o poder público, a iniciativa privada, comunidades e o terceiro setor. Atuou em projetos de grandes corporações como Votorantin, Anglo American, Porto Seguro, Camargo Correa, entre outras. Atualmente, Coordena programas de desenvolvimento territorial e dinamismo econômico.
Doutorando em Administração Pública e Mestre em Gestão e Políticas Públicas (FGV/EAESP). Cientista Social pela Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Negociações Internacionais (UNICAMP/UNESP). Possui mais de 20 anos de experiência na área governamental e no setor privado, trabalhando em iniciativas de inovação da gestão, impacto social e desenvolvimento territorial sustentável. Integra a rede global de empreendedores socioambientais da Schwab Foundation, do Fórum Econômico Mundial. É membro do Conselho Nacional de Transparência, Integridade e Combate à Corrupção e do Conselho do Towards Sustainable Mining (TSM), no Brasil. Embaixador da Rede InovaGov. Recebeu o prêmio de Empreendedor Social, da Folha de São Paulo. É fundador e diretor executivo da Agenda Pública.
11 edições de grande sucesso e impacto
Alumni, rede de alunos engloba 140 lideranças
Mais de 28 projetos implementados
Centenas de temas relevantes e diversos já discutidos
Não perca essa oportunidade e inscreva-se pelo link abaixo.
16/09/2025 a 19/11/2025
Terças ou quartas (a depender do tema escolhido)
Das 19h às 21h
Aqui estão dispostas as principais dúvidas que as pessoas geralmente possuem. Caso tenha faltado algum esclarecimento por favor entre em contato conosco.
A participação desta edição será gratuita pois faz parte do projeto Novas Colheitas, integrante do Projeto Paricá, realizado pela PPA (Parceiros pela Amazônia), implementado pela Agenda Púbica e que conta com parceiros estratégicos como a empresa Suzano, a Alianza Bioversity CIAT e o CGIAR (Consultative Group on International Agricultural Research).
Além disso, o evento conta com o patrocínio da Plataforma de Transição Justa, iniciativa que viabiliza projetos ao atuar como ponte entre conhecimento técnico e implementação prática, conectando governos, sociedade civil e setor privado.
Sim, a Agenda Pública certificará os participantes com, pelo menos, 80% de presença nos encontros e que entregarem o artigo final.
Após o encerramento do período de inscrição, a seleção é feita pela equipe da Agenda Pública com base no perfil, disponibilidade e motivação do candidato. Os candidatos selecionados receberão um e-mail da Agenda Pública informando que sua inscrição foi aceita.
Pessoas com qualquer formação podem participar. Queremos compor um grupo com grande potencial para gerar mudanças e o mais diversificado possível. Entretanto, é preciso que os candidatos tenham interesse e familiaridade com assuntos relacionados à gestão pública.
Sim, é essencial a participação em todos os encontros do Open Master.
Os participantes serão avaliados continuamente durante o processo, considerando elementos como interação em grupo, participação nas atividades regulares e mentorias, envolvimento na construção das soluções e qualidade do artigo final.